Jogarei fora minhas roupas
De mais nada servirão
Pois nesta nefasta escuridão,
Não há vergonhosa nudez.
Perambulo por estes cômodos,
E aos passos vacilantes,
Tropeços atordoantes,
E o vazio acentua minha surdez.
Escada de devoção,
Degraus desconhecidos,
Pedaços envelhecidos,
Construção que se desfez.
No sublime andar superior,
Auge da solidão dolorida,
Uma vida perdida,
Uma abundância de escassez
O cansaço tão banal
O fardo de ser só,
A sudorese e o pó,
Um corpo que se liquefez.
Eu, um objeto frio e sombrio ao leito.
O todo que se esvai, fim da arte, da parte,
Suplico: “não mais me use, me descarte.”
Reflexo da minha altivez.
Perco-me em esperança,
A frustração é constante,
Pois tento a todo instante,
Perecer nesta embriaguez.
Entretanto é infinito ser só.
E o ciclo ronda a morte,
Mas que má sorte,
Ela não me quer outra vez.
ola amigo
vi que vc vendia filhote de husky siberiano
vc sabe me informar onde posso encontrar criaadores aqui em sao luis – ma
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Verti uma lágrima. Perfeito o poema.
Por que parou???